quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Fechamento - Fevereiro 2018

Atualização da carteira em 28/02/2018:

Com base na planilha de cotas do AdP, a carteira...

 

... teve uma valorização de 0,39% no mês (Ibovespa 1,55%)
... valorizou 4,94% no ano (Ibovespa 12,86%)
... tem uma rentabilidade histórica de 45,25
% (jan/2013)
... teve um crescimento do capital de 0,86% no mês
... tem um crescimento do capital histórico de 191,69% (jan/2013).

Com relação aos proventos (calculados pelo preço médio de compra dos ativos):

Yield das ações no mês: 0,05% (no ano, 0,05%)
Yield do TD no mês: 0% (no ano, 4,28%*)
Yield em fevereiro: 0,04% (no ano, 0,60%)


 
Já a divisão da carteira ficou assim:


Ações:
ABEV3      10,37% 
CIEL3        11,40% 
GRND3     10,46%
ITUB3       11,56%
LREN3        0,71%
MDIA3       10,57%
PTBL3        7,40%
TAEE11      9,66%
VALE5      17,52% 
WEGE3    10,35%

TD:
NTN-F 010121 49,12% 
NTN-F 010123 16,29
NTN-F 010125 16,18%
NTN-F 010127 18,41%


Fevereiro é o menor mês do ano. Fato.

Mesmo assim, não lembro de mês onde tenha trabalhado tanto. 

Menos mal que tivemos o Carnaval para dar uma respirada. Para viver um pouco, só para variar...

Já o resultado da carteira não condiz com o que aconteceu no mês, mas é um exemplo clássico da boa e velha renda variável: tudo corria bem, com as ações dando uma rentabilidade legal, mas chegaram os 2 últimos pregões e faltou pouco para retornar ao patamar de janeiro. Faz parte...

Chega de conversa, vamos aos números!

Proventos:

- ITUB3 R$0,015/ação 
- ABEV3 R$ 0,07/ação


Compras de fevereiro: Lojas Renner (LREN3)

Proventos previstos para março: 

ITUB3   (R$2,208/ação*) 
WEGE3 (R$0,18/ação*)
CIEL3    (R$0,489/ação*)
VALE3   (R$0,772/ação*)

*valores líquidos, já descontado o IR correspondente.

Nos últimos dias de janeiro as empresas listadas na B3 começaram a divulgar seus balanços anuais e, como consequência, do quarto trimestre de 2017. 

No caso da minha carteira, Grendene e Weg aproveitaram este momento para anunciar também proventos em ações. Seguem as propostas de ambas:

GRND3 desdobramento 1:3
WEGE3 bonificação 10:3, ao preço de R$4,0688/ação

Abaixo, listo a relação dos ativos da minha carteira de ações com seus respectivos resultados do 4t17 e também o anual:

                               4T17            (2017)
Ambev:               02/03/2018   (R$ 4,551B)*
Cielo:                  R$ 1,109B    (R$ 4,265B)
Grendene:          R$ 251M       (R$ 661M)
Itaú:                    R$ 5,680B   (R$ 24,268B)
Lojas Renner      R$ 332M      (R$ 733M)
M. Dias Branco   05/03/2018   (R$ 643M)*
Portobello:          R$ 4M           (R$ 64M)
Taesa:                 R$ 277M      (R$ 648M)
Vale:                   R$ 2,389B   (R$ 17,670B)
Weg:                   R$ 296M     (R$ 1,141
B)

*somatório dos primeiros 9 meses.


Ainda não terminou a temporada de balanços, mas já posso tecer alguns comentários.

Sempre me deparo com pessoas questionando a força da retomada da economia brasileira. Tanto leigos quanto especialistas divergem acerca do que ocorre e, principalmente, do que nos aguarda no médio/longo prazo.

De fato, é muito difícil compreender o todo. São infinitas variáveis a serem levadas em consideração, muitas delas dependentes de fatores alheios à nossa vontade. 

Ainda assim, tendo por base os balanços anuais das empresas presentes na minha carteira, posso afirmar o seguinte: lucro maior, investimento crescente, redução da dívida e maior retorno ao acionista foram pontos recorrentes em todas elas.

Assim, se não posso afirmar que o Brasil finalmente entrou nos trilhos, posso muito bem dizer que as empresas que compõem a carteira seguem fazendo o seu dever de casa.

Agora, se isso irá refletir na cotação, são outros 500...rs

Bom, era isso. Um ótimo mês de março a todos!

4 comentários:

  1. Longe do Limite,

    Sua carteira de ações é mais focada em dividendos ou na valorização da ação para ganho de capital?

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    1. No momento o foco é ganho de capital, porque os objetivos da carteira são de LP, mas acredito que dê para conciliar as duas coisas, IdP.

      Ao contrário de outros mercados, a legislação brasileira obriga as empresas a distribuírem, pelo menos, 25% dos seus lucros.

      Assim, basta investir em empresas que deem lucro para receber proventos.

      Abraço!

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  2. Renda variável assim mesmo vai "variando", o importante é seguir firme na carteira de longo prazo.

    Abraço e bons investimentos

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