Atualização da carteira em 30/05/2018:
Com base na planilha de cotas do AdP, a carteira...
... teve uma desvalorização de -6,92% no mês (Ibovespa -10,87%)
... desvalorizou -4,41% no ano (Ibovespa 0,46%)
... tem uma rentabilidade histórica de 31,72% (jan/2013)
... teve um crescimento do capital de -6,48% no mês
... tem uma rentabilidade histórica de 31,72% (jan/2013)
... teve um crescimento do capital de -6,48% no mês
... tem um crescimento do capital histórico de 168,85% (jan/2013).
Com relação aos proventos (calculados pelo preço médio de compra dos ativos):
Yield das ações no mês: 1,22% (no ano, 2,82%)
Yield do TD no mês: 0% (no ano, 4,28%*)
Yield em maio: 1,07% (no ano, 3,00%)
Já a divisão da carteira ficou assim:
Ações:
ABEV3 10,17%
CIEL3 9,30%
GRND3 9,42%
ITUB3 11,10%
LREN3 2,87%
LREN3 2,87%
MDIA3 8,81%
PTBL3 5,99%
TAEE11 9,94%
VALE5 21,58%
WEGE3 10,82%
VALE5 21,58%
WEGE3 10,82%
TD:
NTN-F 010121 50,64%
NTN-F 010123 16,23%
NTN-F 010121 50,64%
NTN-F 010123 16,23%
NTN-F 010125 15,68%
NTN-F 010127 17,45%
Paralizações. Protestos. Em alguns locais, anarquia.
Basta algo fora do lugar que todo o país mergulha de cabeça num completo vazio. Mesquinhez de alguns, ganância de outros... e egoísmo, puro e simples, de muitos.
É de chorar, viu?
Mas voltemos ao que interessa...
Maio foi um mês excepcional na renda passiva. O melhor da série histórica, a exemplo de março.
Com as despesas domésticas sob controle, este extra turbinou meu aporte, que pôde ser um pouco mais pulverizado que o de costume.
De quebra, o Itaú informou, em fato relevante, que pretende desdobrar suas ações numa proporção de 2:1, mantendo os proventos mensais nos patamares atuais.
A notícia é boa por dois motivos: primeiro porque aumenta a quantidade de ações na carteira, coia que não ocorria desde 2016 frente a sua forte valorização; segundo porque a empresa garantiu os proventos mínimos obrigatórios em R$0,015/ação, o que na prática irá aumentar em 50% os proventos que recebo todo primeiro dia útil do mês.
Como nem tudo são flores, a rentabilidade mensal foi sofrível, em grande parte fruto da manifestação dos caminhoneiros, e em pequena parte fruto da divulgação de resultados do 1t18.
A carteira recuou quase 6 meses no tempo, retornando aos níveis observados entre novembro e dezembro de 2017.
Preocupa? Um pouco... mas renda variável tem dessas mesmo.
A carteira recuou quase 6 meses no tempo, retornando aos níveis observados entre novembro e dezembro de 2017.
Preocupa? Um pouco... mas renda variável tem dessas mesmo.
Proventos:
- ITUB3 R$0,015/ação
- GRND3 R$0,73/ação*
- PTBL3 R$0,13/ação*
- PTBL3 R$0,13/ação*
- TAEE11 R$1,17/ação*
Yield de 1,22% no mês (2,82% no ano)
*valores líquidos, já descontado o IR correspondente.
Compras de maio: Lojas Renner (LREN3), M. Dias Branco (MDIA3) e Portobello (PTBL3)
Proventos previstos para junho:
ITUB3 (R$0,015/ação)
*valores líquidos, já descontado o IR correspondente.
Também existe previsão de desmembramento de Grendene para junho, na proporção de 1:3.
Há quem não goste desses desmembramentos e bonificações. Para mim, quanto mais ações tiver, melhor. Se não precisar tirar do bolso para conseguir mais, então... melhor ainda.
Na última semana de abril começou a divulgação dos balanços do primeiro trimestre de 2018. As divulgações seguirão até a segunda semana de maio.
Segue relação dos ativos da minha carteira de ações com seus respectivos resultados do 1t18:
Ambev: R$ 2,598B
Cielo: R$ 1,057B
Grendene: R$ 156M
Itaú: R$ 6,557B
Lojas Renner R$ 111M
M. Dias Branco R$ 140M
Portobello: R$ 7M
Taesa: R$ 217M
Vale: R$ 5,174B
Weg: R$ 288M
Bom, era isso. Um ótimo mês de junho a todos!