Atualização da carteira em 28/04/2017:
Com base na planilha de cotas do AdP, a carteira...
... teve uma valorização de -0,62% no mês (Ibovespa 0,64%)
... valorizou 12,80% no ano (Ibovespa 8,59%)
... tem uma rentabilidade histórica de 18,51%
... teve um crescimento do capital de -1,49% no mês
... tem uma rentabilidade histórica de 18,51%
... teve um crescimento do capital de -1,49% no mês
... tem um crescimento do capital histórico de 117,83% (jan/2013).
Com relação aos proventos (calculados pelo preço médio de compra dos ativos):
Yield das ações no mês: 0,61% (no ano, 1,18%)
Yield dos FII no mês: 0,46% (no ano, 2,52%)
Yield do TD no mês: 0% (no ano, 4,07%)
Yield em abril: 0,57% (no ano, 1,70%)
Já a divisão da carteira ficou assim:
Ações:
ABEV3 10,24%
CIEL3 9,54%
CMIG3 8,41%
ELPL4 10,54%
GRND3 12,20%
Bonificação:
CIEL3 9,54%
CMIG3 8,41%
ELPL4 10,54%
GRND3 12,20%
ITUB3 12,64%
PTBL3 4,41%
TAEE11 6,64%
VALE5 15,16%
WEGE3 10,22%
VALE5 15,16%
WEGE3 10,22%
TD:
NTN-F 010121 54,20%
NTN-F 010123 17,92%
NTN-F 010121 54,20%
NTN-F 010123 17,92%
NTN-F 010125 17,78%
NTN-F 010127 10,10%
Mais um mês de muita correria. Cidade nova, rotina diferente e muito a aprender.
Aos poucos as coisas vão se acertando na vida profissional - o que acabou por me encorajar a ser mais criterioso e menos tolerante com relação aos ativos da carteira.
Se fiz boas ou más escolhas, só o tempo dirá. Neste momento, fico feliz por pagar um custo muito pequeno para fazer estas correções de rota na minha vida financeira.
Chega de divagações, vamos aos números.
Proventos:
- XPGA11: R$1,00/cota.
- ITUB3: R$0,015/ação
- GRND3: R$0,43/ação*
- GRND3: R$0,43/ação*
- VALE5: R$0,77/ação*
*valores líquidos, já descontado o IR correspondente.
- CIEL3: 1:5 (20%) com preço de R$ 2,65/ação.
Compras de abril: Taesa (saídas de XPGA11 e BCFF11b).
Não considero com isto ter desistido dos FIIs, apenas não vislumbro motivos para aportar mais dinheiro num fundo que vem patinando vai algum tempo (proposta de aumento de capital de BCFF11b), tampouco aprovo a ideia de mascarar más escolhas de alocação por parte do administrador incorporando o fundo num outro maior (fusão do XPGA11 com o MXRF11).
Não considero com isto ter desistido dos FIIs, apenas não vislumbro motivos para aportar mais dinheiro num fundo que vem patinando vai algum tempo (proposta de aumento de capital de BCFF11b), tampouco aprovo a ideia de mascarar más escolhas de alocação por parte do administrador incorporando o fundo num outro maior (fusão do XPGA11 com o MXRF11).
Como o dinheiro proveniente da troca foi maior que a compra de Taesa e como eu também não consegui tempo neste finalzinho de mês para reaplicar os proventos recebidos, o capital da carteira caiu mais que a rentabilidade mensal. Tal distorção será corrigida em maio.
Ainda assim, a carteira voltou a ter 10 ativos na renda variável e o foco continua sendo equipará-los percentualmente.
Ainda assim, a carteira voltou a ter 10 ativos na renda variável e o foco continua sendo equipará-los percentualmente.
Na última semana de abril começou a divulgação dos balanços do primeiro trimestre de 2017. As divulgações seguirão até a segunda semana de maio.
Segue relação dos ativos da minha carteira de ações com seus respectivos resultados do 1t17 (ou sua data de divulgação):
Ambev: 04/05/17
Cielo: 02/05/17
Cemig: ??/??/??
Eletropaulo: 05/05/17
Grendene: R$ 172M
Itaú: 03/05/17
Portobello: 05/05/17
Taesa: 05/05/17
Vale: R$ 7,942B
Weg: R$ 257M
Proventos previstos para maio: ITUB3 (R$0,015/ação) e GRND3 (R$0,31/ação*).
Bom, era isso. Um ótimo mês de maio a todos!