terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Fechamento - Dezembro 2014

Atualização da carteira em 30/12/2014:

Com base na planilha de cotas do AdP, a carteira...


... teve uma desvalorização de -1,75% no mês (Ibovespa -8,62%)
... desvalorizou -2,82% no ano (Ibovespa -2,91%)
... tem uma rentabilidade histórica de -7,14%
... teve um crescimento do capital de 1,36% no mês
... tem um crescimento do capital de 36,13% desde janeiro de 2013.

Com relação aos proventos (calculados pelo preço médio de compra dos ativos):

Yield das ações no mês: 0,82% (no ano, 6,25%; contando o lucro da venda das CMIG4, 8,12%)
Yield dos FII no mês: 0,53% (no ano, 8,75%)
Yield do TD no mês: 0% (no ano, 7,58%)
Yield em dezembro: 0,70% (no ano, 6,63%; contando o lucro da venda das CMIG4, 8,12%)

Já a divisão da carteira ficou assim:




Ações:
CMIG3   19,55% 
VALE5   15,14% 
ABEV3   10,30% 
CIEL3     10,50% 
CRUZ3     9,43% 
ELPL4      9,54% 
ETER3      7,68% 
GRND3   10,24%
ITUB3       7,62%

FII:
XPGA11   56,77% 
BCFF11b 43,23%


TD:
NTN-F 010121 72,83% 
NTN-F 010123 23,81% 
NTN-F 010125   3,36%



Adeus ano velho... feliz ano novo...

Mais um ano que termina. E 2014, assim como 2013, foi um ano de rentabilidade negativa tanto para a bolsa quanto para a minha carteira.


Motivo para me chatear? Na verdade, não. Após 7 longos anos lidando com RV, finalmente consigo enxergar a tão falada bola de neve se movendo e me ajudando a acelerar o ritmo de acumulação de patrimônio.

Como o resumo do ano já será feito no post que trata do planejamento da carteira, vamos falar sobre dezembro.

O aporte do mês foi mesmo todo para Itaú. Com isso, estou muito próximo de concluir mais uma etapa no rebalanceamento da carteira de ações.

Com relação aos proventos, minha carteira foi agraciada com créditos de XPGA11 (R$0,70/cota), BCFF11b (R$0,47/cota) e Cemig (0,87/ação).

Para janeiro já tenho confirmados proventos de Ambev (R$0,11/ação*). Ainda espero receber proventos de XPGA11 e de BCFF11b. Ainda tenho a receber o valor da minha previdência complementar, cuja retirada solicitei em dezembro. Tudo isso será reinvestido em ações.

*valores líquidos, já descontado o IR correspondente.


Também em janeiro recebo o valor dos cupons dos títulos do TD, mas esse valor será destinado à reaplicação em mais NTN-Fs.

Em 2015 pretendo recomeçar a comprar FIIs, mas é provável que faça isso apenas no segundo semestre.

Bom, era isso. Desejo a todos um próspero 2015, com muita saúde, paz e que todos os nossos objetivos se realizem!

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Proventos e Investimentos - Dezembro 2014

Como havia comentado no fechamento de novembro, por problemas alheios à minha vontade não pude investir o aporte do mês passado.

Felizmente a normalidade retornou em dezembro, reforçada pelas boas novas decorrentes desses mesmos transtornos - leia-se mais dinheiro para aportar.

E isso acontece num momento de verdadeiro pânico no mercado brasileiro. Problemas à vista? 

Não sei vocês, mas por ter no currículo a crise de 2008, posso adiantar que o melhor conselheiro nessas horas é o planejamento. E o pior, com certeza, é o medo/inércia. 

Por isso mesmo, sigo comprado/comprando; se tudo der errado, o pior que pode acontecer é ter de aportar por mais tempo.

Quanto aos proventos recebidos no mês, segue relação:

FII (dividendos)

- BCFF11b: R$0,47/cota;
- XPGA11: R$0,70/cota.

Yield de 0,53% no mês.

Ações (dividendos e JCP)

- CMIG3 0,87/ação

Yield de 0,84% no mês.

*valores líquidos, já descontado o IR correspondente.

Com relação aos aportes, o de novembro foi todo utilizado para a compra de Itaú, meu 9º ativo da carteira; já o de dezembro provavelmente será utilizado para comprar também Vale, Eternit e, talvez, o 10º ativo. Existe também a possibilidade de me antecipar ao pagamento dos juros dos NTN-Fs em janeiro, comprando este valor ainda em dezembro e recebendo um pouco mais nos cupons.

Não descarto possibilidade alguma, e a decisão será tomada assim que estiver com o dinheiro no bolso.

Bom, era isso. Desejo um bom final de ano a todos!

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Nova ação na carteira: Itaú Unibanco (ITUB3)


Como já havia explicado em posts anteriores, possuo um objetivo bem claro para 2014: diversificar a carteira de ações.

Aproveitando uma contingência de mercado, a saber, o clima de medo instaurado no mercado brasileiro pela possibilidade de tributação dos dividendos e extinção do JCP por parte do Governo Federal (sempre ele), bem como o restabelecimento da minha internet, adicionei as primeiras ações da Itaú Unibanco Holding S/A (ITUB3) à carteira de Renda Variável.

Optei por esta ação em detrimento das demais por considerar essencial posicionar a carteira também no setor financeiro e, dentro deste setor, optei pela empresa que, a meu ver, apresenta os melhores fundamentos.

Aproveito para tecer um adendo... 

Particularmente, não me preocupa esta ameaça de (bi)tributação dos lucros das empresas. O que me preocupa mesmo é da discussão girar em torno de qual tributo será criado/onerado ao invés do Governo procurar meios de reduzir a nossa já escorchante carga tributária.

Que a oposição e a imprensa livre façam sua parte e botem a boca no trombone: chega de mais impostos! Se o Governo quer fazer mais, que corte seus excessos. Meu bolso agradece.

Uma boa semana a todos!